sexta-feira, dezembro 30, 2005

A noite no Snob

É assim. Quem for ao Snob no sábado à noite tem direito, pelo menos, a uma taça de Moet & Chandon. É assim todos os anos e este não é excepção. Seja a que horas for. As garrafas já lá estão, bem à vista, prontos para o gelo e para as goelas dos que forem à Rua do Século no sábado à noite.

sábado, dezembro 24, 2005

Bom Natal

É verdade. Bom Natal para todos. Sem excepção. Mas na noite de 23 para 24 - um ano qualquer o Snob ainda irá reabrir na véspera de Natal - fez falta o habitual cozido das sextas. Foi uma pena. Afinal, a sexta no Snob é cozido. Bom. Uma referência. E devia ser sempre assim. É por isso que o Snob é diferente. Plural. Livre. Democrático. Anárquico. Uma sexta sem cozido não é sexta nem é nada. Mas a culpa, caros amigos, é de quem deixou cair a tradição e, por isto ou aquilo, prefere o bife grelhado ao cozido. Não gosto de apelos, abaixo-assinados e outras coisas do género. Mas desta vez impõe-se um pedido: na sexta dia 30 importa que o Snob se despeça de 2005 com um grande cozido. À portuguesa. A alternativa, dentro de pouco tempo, é o cozido à madrilena. Também uma excelente opção. Divinal. Mas para comer em Madrid. De babete e tudo. Mas dia 30 de Dezembro de 2005, em Lisboa, na Rua do Século, só há um cozido: o português e mais nenhum. E Bom Natal, com um excelente bacalhau. Até dia 25.

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Pois é

Ao princípio foi a ciumeira. Todos queriam postar. Agora, que o acesso está completamente anárquico, ninguém escreve. Mas está bem. Reservo informações importantes, visitantes digníficos, conversas transcendentes e segredos vitais que ficam para melhor oportunidade. Mas atenção: se não escreverem, preguiçosos ociosos, levam. É um aviso à Coelho.

Cutty Sark só com gelo

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Noite escaldante

É verdade. O Cutty Sark anda ocupado, muito ocupado. E, mais grave do que isso, existem muitos outros senhores e senhoras que têm o dever de manter a chama viva. Mas está bem. Sábado à noite foi muito atípica. Gente diferente, gente de muitos sítios, um Snob internacional. O pior foi o calor. Na sala da cozinha morre-se. E foi preciso muita súplica para aparecer o senhor Alfredo, de óculos postos, com um pequeno aparelho nas mãos, para salvar a clientela. Por amor dos bifes e do whisky, escocês, americano ou irlandês. O Snob nasceu no século XX mas é um sítio do século XXI. Com bom ambiente, boa conversa e normalmente boa gente. Basta carregar num botão para transformar aquele sala no paraíso, com caixa baixa para não chatear os católicos dos crucifixos. Para sofrimento já basta este sítio, supostamente um País, imaginariamente uma Nação.

Cutty Sark