Bochechas
É hoje. Dia de bochechas e dia de Alegre. Vamos ver se o poeta não põe o bochechas a arder e lança a confusão na família socialista. Por causa das coisas, o melhor seria parar este prato delicioso durante a campanha presidencial. Por várias razões, todas elas democráticas. Imaginemos um cavaquista a jantar no Snob à terça-feira. Atacaria por certo as bochechas de forma alarve, como se estivesse a trincar o verdadeiro bochechas. É verdade que as bochechas já não são o que eram, enfim, já lá cantam 80 anos, mas sempre são bochechas. Por outro lado, um soarista convicto iria babar-se à frente das bochechas. Convenhamos que seria lamentável. Em ambos os casos. E poderia, quem sabe, dar origem a conflitos desnecessários. E o bochechas não merece uma briga no Snob. Muito menos o Cavaco. Livra. Isto anda mesmo mau. Já agora: não há por aí ninguém que se queira candidatar? Louçã ou Fazenda, Jerónimo, Soares e Cavaco é um autêntico pesadelo. Só os copos nos ajudarão a ultrapassar a campanha.
Cutty Sark
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